sexta-feira, 3 de maio de 2013

Cibercultura

Olá, Caros Leitores!

Na nossa postagem de hoje trata de Cibercultura. 
Segundo o site InfoEscola, Cibercultura é uma relação de trocas na sociedade numa relação entre cultura, novas tecnologias e a emergência da internet nas telecomunicações. Também é um termo usado na instauração das comunidades virtuais que popularizam o uso da Internet e das tecnologias de comunicação. A cibercultura é um estabelecimento de relações, uma aproximação entre indivíduos, através das novas ferramentas virtuais. Abrange atitudes como: voto eletrônico, home banking, inscrições via internet. Se você se informa através deste site, se cadastra neste site e compartilha isto com outras pessoas, podemos afirmar que você é um “ciberculto”. A cibercultura já está presente em sua vida e na vida cotidiana de todos os indivíduos que se relacionam com o mundo através da nova tecnologia digital. As recentes tecnologias são pano de fundo, meios, para o contato entre pessoas e objetivos, que gera um conceito de “tecnologia intelectual”. O ciberespaço  é uma virtualização da realidade, onde as pessoas migram do mundo real para o mundo virtual. O ciberespaço, na mente das pessoas, torna o espaço e o tempo físico variável. A cibercultura está mudando o imaginário e as relações humanas, muitas vezes de forma subjetiva e interativa. A sociedade hoje e futuramente se comunica e se relaciona cada vez mais através das tecnologias de comunicação, construindo laços emocionais, acordos e trabalhos profissionais, acesso à realidade política e mercadológica de seus países, e dados remotos.

Como podemos ver a Ciber cultura é muito útil, quando aplicada no nosso dia-a-dia.
E vocês o que acharam? Comentem abaixo e até a proxima postagem!


Fonte: http://www.infoescola.com/comunicacao/cibercultura/


Palloma. 

O WebQuest

Olá, Leitor!

Hoje vamos tratar de uma forma de inserir a internet e a pesquisa em sala de aula; o WebQuest. Para tanto, consultamos o site EducaRede, da fundação telefonica.

Segundo o site, a WebQuest é uma atividade didática para os ensinos Fundamental, Médio e Superior para incluir nas aulas a Internet, em especial a busca de informação na Rede. Pode desenvolver o pensamento reflexivo e crítico dos alunos, como também estimular a sua criatividade.
O principal objetivo da WebQuest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da Internet com critérios e perguntas especificadas pelos professores. A busca pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o tema curricular abordado e a idade dos alunos.  Contudo, é importante ressaltar que apresenta melhores resultados se realizada em grupos.
Pelas WebQuests, propõem-se aos alunos a resolução de um determinado problema e, ao finalizar a tarefa, eles expõem de algum modo suas conclusões. Os estudantes simulam um papel, por exemplo, ser jornalista para investigar a crise energética que afeta uma região.
Desse modo, as WebQuests utilizam problemas ou situações do mundo real e tarefas autênticas para despertar o interesse dos alunos. Sua base teórica é construtivista, o que permite aos alunos transformar a informação e compreendê-la. Suas estratégias de aprendizagem colaborativa ajudam os estudantes a desenvolver habilidades e a contribuir com o produto final do grupo, que pode ser uma produção escrita, oral ou eletrônica, uma obra teatral, um jornal escolar e um material de divulgação, entre outros. 

Esta forma de didatica se divide em seis forma, que são:


Introdução: apresenta as informações básicas aos alunos, orientando-os sobre o que vão encontrar na atividade proposta. Além disso, tem como objetivo despertar o interesse deles para realizar o trabalho, isto é, motivá-los para começar.

Tarefa: descreve o que os alunos deverão elaborar ao finalizar o trabalho. Os projetos podem ser uma página Web, uma apresentação em PowerPoint ou uma exposição oral do tema trabalhado (de acordo com o que o professor planejou).

Processo: especifica os passos que os alunos devem fazer para concretização da tarefa, incluindo orientações sobre como subdividir as tarefas, detalhes dos papéis que podem assumir cada um dos alunos e estratégias de trabalho.

Recursos: disponibiliza aos alunos uma lista de sites Web a serem consultados para a realização do trabalho. Previamente, o professor tem que verificar se esses sites são confiáveis e estão atualizados de acordo com o tema em questão. Essa seleção de sites facilita a navegação pela rede e evita desvios do tema central. Podem ser incluídos outros recursos que não sejam da Internet.

Avaliação: nessa parte, são explicados os critérios que serão utilizados na avaliação do trabalho.

Conclusão: corresponde à finalização da atividade. Apresenta um resumo que leva à reflexão da atividade para reconhecer o que foi aprendido.

Para elaborar um WebQuest, é necessário:

Planejar
  • Definir o tema
  • Selecionar fontes de informação
  • Delinear a tarefa
  • Estruturar o processo
Formatar
  • Escrever a introdução
  • Escrever a conclusão
  • Inserir o conteúdo no gabarito
Publicar
  • Fazer os acertos finais
  • Publicar a Webquest
Gabaritar
  • Nessa etapa é necessário usar um editor HTML, o que exige conhecimento em informática

E aí? O que acharam deste método? Comentem abaixo e continuem acompanhando o blog.

Camila.

Fonte: http://webeduc.mec.gov.br/webquest/; http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=233;


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Hipertexto




O que é Hipertexto?
Desde o surgimento da ideia de hipertexto, este conceito está ligado a uma nova concepção de textualidade, em que a informação é disposta em um ambiente no qual pode ser acessada de forma não-linear. Isto implica em uma textualidade que funciona por associação, e não mais por sequências fixas previamente estabelecidas.
Quando o cientista Nevalane Bush, na década de 40, concebeu a ideia de hipertexto, pensava, na verdade, na necessidade de substituir os métodos existentes de disponibilização e recuperação de informações ligadas especialmente à pesquisa acadêmica, que eram lineares, por sistemas de indexação e arquivamento que funcionassem por associação de idéias, seguindo o modelo de funcionamento da mente humana. O cientista, ao que parece, estava preocupado também na criação de um sistema que fosse como uma "máquina poética" (Landow, 1995), algo que funcionasse por analogia e associação, máquinas que capturassem o brilhantismo anárquico da imaginação humana, segundo Landow.
Parece não ser obra do acaso, que a ideia inicial de Bush tenha sido conceituada como hipertexto 20 anos depois de seu artigo fundador, exatamente ligada à concepção de um grande sistema de textos que pudessem estar disponíveis em rede. Na década de 60, o cientista Theodor Nelson sonhava com um sistema capaz de disponibilizar um grande número de obras literárias, com a possibilidade de interconexão entre elas. Criou, então, o "Xanadu", um projeto para disponibilizar toda a literatura do mundo, numa rede de publicação hipertextual universal e instantânea. Funcionando como um imenso sistema de informação e arquivamento, o hipertexto deveria ser um enorme arquivo virtual.
Hipertexto, atualmente, é o texto disponibilizado pelas redes de computadores, composto por nós e conexões, que podem ser acessados aleatoriamente desde qualquer máquina (computador) e por qualquer usuário, em qualquer lugar do mundo e simultaneamente. Para melhor definir de que se compõe este texto eletrônico, encontramos em Lévy (1995) algumas características básicas ou "princípios abstratos", que são:

"Princípio de metamorfose: a rede hipertextual encontra-se em constante construção e renegociação. Sua extensão, composição e desenho estão sempre em mutação, conforme o trabalho dos atores envolvidos, sejam eles humanos, palavras, sons, imagens, etc.

Princípio de heterogeneidade: os nós de uma rede hipertextual são heterogêneos; podem ser compostos de imagens, sons, palavras, , etc. E o processo sociotécnico colocará em jogo pessoas, grupos, artefatos, com todos os tipos de associações que pudermos imaginar entre eles.
Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas: o hipertexto é fractal, ou seja, qualquer nó ou conexão, quando acessado, pode revelar-se como sendo composto por toda uma rede de nós e conexões, e assim, indefinidamente.
Princípio de exterioridade: a rede não possui unidade orgânica, nem motor interno. Seu crescimento e diminuição, composição e recomposição dependem de um exterior indeterminado, como adição de novos elementos, conexões com outras redes, etc.
Princípio de topologia: no hipertexto, tudo funciona por proximidade e vizinhança. O curso dos acontecimentos é uma questão de topologia, de caminhos. A rede não está no espaço, ela é o espaço.

Princípio de mobilidade dos centros: a rede possui não um, mas diversos centros, que são perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes, rizomas, perfazendo mapas e desenhando adiante outras paisagens" 
O primeiro princípio, metamorfose, envolve a mutação da rede hipertextual a partir da atividade do leitor. A heterogeneidade reúne informação de diferentes procedências e formatos, o que se refere à hipermídia, já citada anteriormente. A multiplicidade diz respeito à estrutura do hipertexto, cujos nós de informação podem ramificar-se indefinidamente em outros nós de informação. A exterioridade marca a importância de fatores externos na conformação do hipertexto, como adição de textos ou comentários, por exemplo. A topologia refere-se ao lugar que a rede ocupa no espaço, sendo que ela mesma é um espaço. E, finalmente, a mobilidade dos centros, na qual não há um centro, apenas, mas vários, que estão em constante mutação, conforme, mais uma vez, a atividade do leitor. Estas características também são apontadas por outros autores, ainda que a partir de enfoques diferentes.

Quais são suas características?
As características próprias do hipertexto e as novas relações entre autor e leitor que este sistema está introduzindo, estão transformando radicalmente a comunicação. O hipertexto será capaz de, num futuro não muito distante, sedimentar uma nova forma de literatura (Landow, 1997; Murray, 1997; Bolter, 1991). No cenário atual, podemos vislumbrar alguns elementos básicos, tais como:
    • a escrita e a leitura não-seqüencial;
    • a interatividade possibilitada pelo meio digital;
    • a existência de elos de ligação (links) – textuais ou não.

Na WWW, centenas de histórias em ficção interativa surgem a cada dia, povoando o ciberespaço e desafiando os cibernautas a empreenderem um outro tipo de leitura, que aposta nas transformações do meio digital e na mudança de sensibilidade para o texto escrito. Como observou Michael Joyce (1998), enquanto que o texto impresso permanece igual, uma vez que é concebido, o hipertexto substitui-se a si mesmo. A cada novo clique do mouse sobre determinado link, abre-se uma nova janela, tela na qual estará uma outra parte do texto virtual. Segundo Joyce, "com o texto eletrônico, sempre estamos pintando, cada tela destrói a anterior e o substitui por ela mesma. A sombra de cada letra morta proporciona a forma vivente do que o substitui".


Gabriela Novais


terça-feira, 30 de abril de 2013

Multimídia, seus elementos e aplicações

olá nossa postagem de hoje irá tratar de um assunto no que todos nós estamos estamos inseridos diariamente a multimídia:

 A multimídia é algo novo! Surgiu no mercado há um pouco mais de 15 anos e descreve a arte de diferente meios. Sua aplicação e evolução devem-se aos avanços da ciência computacional.
            Atualmente, o uso do computador encontra-se disseminado nas mais diversas atividades humanas. Desde o controle de naves espaciais, passando por diagnósticos médicos e sistemas de automação bancária, até os jogos eletrônicos, o computador passou a ser um recurso indispensável na vida do ser humano. Como não poderia ser diferente, o computador também é usado no planejamento de uma guerra.
            Dentro da indústria da computação o termo multimídia foi originalmente aplicado para descrever a integração de gráficos com movimentos em MAC’s, Amigas e PC’s. Hoje em dia a multimídia descreve qualquer dispositivo de controle de sons, animações e hardware de vídeo, através da tecnologia digital. E o mais importante, acrescenta ao controle humano a possibilidade de fazer interagir o material audiovisual.
            Colocar as pessoas no controle é o objetivo da multimídia. É o que a distingue dos seus elementos constituintes e a torna revolucionária.
         
Elementos da Multimídia

A multimídia pode ser dividida e constituídas de 03(três) elementos:



Mídia

Tecnologia

Produtos
 Texto
(palavras e números)
   Áudio
(fala e música)
    Visuais
(animação e filmes)
Armazenagem Óptica
Computador
Tecnologia de vídeo
Realidade Virtual
Ambiente Interativo
Simulações
Vídeo Game






APLICAÇÕES DA MULTIMÍDIA

Áreas Gerais

            No mundo globalizado, em que estamos inseridos, é impossível não observar os benefícios que a multimídia traz à sociedade moderna.  
            A necessidade de informações em tempo real e com interatividade fez com que pesquisadores desenvolvessem uma ferramenta denominada multimídia.
Hoje em dia, é possível vermos a multimídia na educação (Internet, palestras de vídeo-conferência e ensino a distância), em simuladores, na medicina (aparelhos de ultra-sonografia, radiografia).
Tudo isso mostra o quão presente está a multimídia no cotidiano do homem.

Como vimos a multimídia é um recurso extremamente importante que pode ser utilizado de diversas formas e principalmente no ambiente educacional ela é algo que torna o processo mais de aprendizagem mais interativo e interessante para o aluno. Deixe seu comentário com sua opinião e até o próximo Post.

Fonte: http://www.ele.ita.br/~venan/list2.htm

Palloma



sexta-feira, 26 de abril de 2013

Tecnologia da Inteligência e do Movimento

Olá, leitores!
Nessa semana, veremos como a tecnologia da inteligência e do movimento pode ser aliada da educação. A jornalista Patrícia Lins, do Instituto Federal da Paraíba, mostra como é possível inovar aulas de Educação Física e fugir da mesmisse futsal/basquete/vôlei/handebol.


No campus de Cajazeiras do Instituto, são apresentados para os alunos esportes como boxe e tênis, que outrora estavam fora do alcance por falta de ringues e quadras. Tudo por conta da plataforma Nintendo Wii, que foi doada pela Receita Federal e estimula as crianças a simular os movimentos de diversas modalidades esportivas. O professor Juan Parente Santos deixa claro que existe uma frequência adequada para que o diferente não vire rotina: "Fazendo a periodização adequada, ele tem bons resultados, principalmente para aqueles alunos que não têm tanta habilidade para os esportes de quadra que envolvem bola, ou ainda aqueles que não têm afinidade com a piscina".

É inegável que diferentes plataformas ocupem um espaço significante no nosso dia-a-dia. Com isso, levar à escola ferramentas que sejam de interesse dos alunos não só os estimula, mas também pode guiar o professor na hora de expor novos temas, explorando não só o movimento - como no caso da IFPB -, como roteiro, personagens, e a visível dicotomia do bem e do mal.
Ao utilizar novas tecnologias como aliadas da educação, cabe ao educador conduzir o uso dos aparelhos, entendendo os aparelhos eletrônicos não como finalidade da inteligência humana, e sim reflexo da mesma. 

E vocês, o que acham sobre a utilização de novas tecnologias para o estímulo da inteligência e do movimento? 
Deixe seu comentário, e até semana que vem! 

Fonte: IFPB.edu.br


*Mayara*

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Recuperação da Cultura Indígena

Olá caros leitores como vocês já sabem hoje é dia do índio e em homenagem a eles nossa postagem de hoje é sobre a recuperação das tradições indígenas na educação que é algo que está sendo perdido e é de extrema importância que seja resgatado:

Indígenas usam educação para recuperar tradições culturais

Luciano Nascimento
Da Agência Brasil, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol (RR)

"Morîîpe erepantî". É com esta saudação que os visitantes são recebidos na Escola Estadual Padre José de Anchieta, uma das duas existentes na comunidade do Barro. A saudação significa "sejam bem-vindos" na língua macuxi e revela um novo entendimento no processo de educação dos povos indígenas.

Cerca de 250 alunos de diferentes comunidades de Raposa Serra do Sol cursam do 1° ao 9° ano do ensino fundamental. A escola também oferece turmas na modalidade de EJA (Educação de Jovens e Adultos). De acordo com a gestora da escola, Natalina da Silva Messias, além do português, os alunos são alfabetizados nas línguas macuxi e taurepangue. Ela conta que esta foi uma das muitas conquistas dos povos de Raposa Serra do Sol nos últimos anos. O ensino dessas línguas tem contribuído para a retomada da cultura dos povos que habitam a região.
"Pra nós, o ensino das línguas indígenas tem o mesmo peso do da língua portuguesa, o mesmo valor do de outras línguas. É um compromisso da gestão [escolar], de fortalecer a cultura, a língua, a dança dos povos da região". Antes, os índios eram desestimulados a falar as suas línguas, "porque foi ensinado, repassado pra gente que a língua indígena era uma gíria, que ela era inferior", conta a gestora.


Atualmente, a língua indígena é ensinada no contraturno das aulas. As crianças já são alfabetizadas no português e no macuxi ou taurepangue. Adolescentes que até pouco tempo praticamente não falavam as suas línguas também são alfabetizados. "Nós trabalhamos a língua indígena no horário oposto, no primeiro nível, que é a alfabetização. O segundo nível é aquele que já ouve, já escreve, porque já aprendeu com o pai. Alguns deles já sabem porque o pai é falante [da língua indígena], então nós dividimos", conta Natalina.
A metodologia não distingue o ano que os alunos estão cursando. Além disso, a escola desenvolve o Projeto Musicar, em que os alunos traduzem músicas do português para o macuxi. "Ele pode estar lá no ensino médio, mas se ele não sabe nada, vai para a alfabetização na língua. Os alunos do segundo nível já começaram a traduzir algumas músicas do português"


Comunidade integrada

Os mais velhos também contribuem para o aprendizado. Eles são convidados para falar sobre os costumes antigos, ensinam as danças e reproduzem os rituais. "A língua não se dá só falando, né?! Mas é ouvindo a história do nosso povo, a luta, toda essa caminhada. Então, hoje a gente já tem o professor, como nós falamos, específico de línguas, né, que conhece, trabalhando a metodologia indígena".


Melhora na estrutura

Segundo o Conselho Indígena de Roraima, nas escolas de Raposa Serra do Sol trabalham perto de 500 professores que atendem aproximadamente 7 mil estudantes. De acordo com Telmo Raposo, a próxima etapa é conseguir que os índios consigam se formar em outras profissões, além da área pedagógica. "Hoje a gente vê assim: gente, na formação da pedagogia a gente tem muito. A gente também quer que ver os índios se formando em direito, medicina, engenharia e outras profissões".

Como podemos ver a recuperação de costumes e tradições indígenas está muito ligada ao ambiente escolar, e o uso de diferentes metodologias e a  contribuição dos mais velhos nesse processo é  que os torna mais eficazes. A escola absorve uma dupla função além da educacional e da transmissão de conhecimento nesse caso  a escola também é responsável por resgatar os costumes e tradições da comuniodade do barro. E vocês o que acham?? Dêem suas opiniões e até a próxima postagem!!!!!!!!

Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/04/17/indigenas-usam-educacao-para-recuperar-tradicoes-culturais.htm


**Marina**

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Gestão do conhecimento

Olá leitores nossa postagem de hoje será sobre gestão do conhecimento vamos a ela:
 
Gestão de Conhecimento
A Gestão do conhecimento, em inglês, Knowledge Management, é uma disciplina que auxilia empresas e/ou pessoas a compartilhar e administrar o conhecimento. Esse conceito surgiu com a contribuição de vários pesquisadores, no Japão por Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi, nos EUA por Tomas Davenport e na Suécia por Karl Sveiby e começou a fazer parte do novo conjunto de estratégias utilizadas pelas empresas.

No início dos anos 90, esse conceito foi ganhando impulso e fazendo parte dos novos modelos de gestão. Apesar do modelo japonês ser um pouco diferente dos outros países, ele vem sendo reformulado e adaptado para a realidade de países como os EUA. No Brasil, esse conceito começa a se espalhar nas grandes organizações, inclusive em empresas públicas e também, associações, como a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento, fundada em 2001.


Para entender completamente a Gestão do Conhecimento, é preciso definir os seguintes conceitos:
  • Dado: podem ser registros de transações, números, gráficos, a matéria prima para a produção da informação. Ex.: textos, imagens, códigos, documentos, etc.
  • Informação: “São dados interpretados, dotados de relevância e propósito.” Peter Drucker. Ex.: pode ser um conjunto de dados organizados e compreensíveis.
  • Conhecimento: segundo Nonaka e Takeuchi, “o conhecimento, ao contrário da informação, diz respeito a crenças e compromissos. O conhecimento é uma função de uma atitude, perspectiva ou intenção específica”. Ex.: representado por processos, modelos, informações úteis, um conjunto de regras, ou seja, é um conjunto de determinadas informações que levarão um indivíduo a tomar decisões, resolver problemas ou criar coisas novas, etc.

conhecimentoO conhecimento pode ser dividido em:
  • Tácito: aquele que não se expressa e está 'escondido'. Ex.: atividades realizadas por um cozinheiro ao fazer um bolo, ou seja, é o conhecimento pessoal que envolve as experiências do indivíduo com a de um grupo;
  • Explícito: aquele que é expresso e claro. Ex.: vídeo ensinando a fazer bolo, manuais, expressões matemáticas.

Esses conhecimentos se completam e quando compartilhados são responsáveis pela criação do conhecimento de uma organização.
 
Como podemos ver a gestão do conhecimento é um conceito recente que está modoficando a forma como as informações estão sendo compartilhadas, e auxilia as pessoa e/ou empresas a administrar o conhecimento que possuem da melhor forma possível.
E vocês o que acham????
Deixe seu comentário e até a próxima postagem!!!
 
Palloma.
 
 

 

sexta-feira, 15 de março de 2013

Foco dos Alunos: Internet

Como uma das ferramentas mais presentes no nosso dia-a-dia pode surpreender (mais uma vez) quando aliada ao ensino
 
Versão ampliada

Através deste infográfico produzido pelo portal TecMundo, que conta a história da internet do telégrafo ao www, fica fácil entender a evolução da comunicação e a necessidade do ser humano de ultrapassar barreiras, de globalizar. Mas engana-se quem acredita que ela deve roubar a cena dentro de sala de aula.

Em entrevista para o portal Educacional, o Prof. Dr. José Manuel Moran, da Escola de Comunicação e Artes da USP, diz que, ainda que trabalhe com novas tecnologias, o foco continua sendo da interação humana; "A tecnologia entra como um apoio, mas o essencial é estabelecer relações de parceria na aprendizagem. Aprende-se muito mais em uma relação baseada na confiança, em que alunos e professores possam se expressar". O professor ainda ressalta: "A tecnologia sozinha não garante a comunicação de duas vias, a participação real. O importante é mudar o modelo de educação porque aí, sim, as tecnologias podem servir-nos como apoio para um maior intercâmbio, trocas pessoais, em situações presenciais ou virtuais".  

Ao enxergar algumas das diversas ferramentas tecnológicas disponíveis como aliadas da pedagogia - e não foco principal - acabamos criando uma extensão de um modelo tradicional que já não atrai essa geração de alunos.
É preciso aprimorar a comunicação com alunos cada vez mais antenados, trazendo de volta o interesse pelo ambiente de sala de aula, e explorar novas possibilidades ao utilizar recursos tecnológicos como parceiros - e não conducentes - na hora de educar.

Enxergando a novidade de maneira cooperativa, o aluno sente-se mais a vontade e encontra fora da sala de aula um pouco do que aprendeu ali. E acredite: ao criar essa conexão, é muito mais fácil o foco deste aluno - outrora tão disputado pelo professor - voltar-se para o aprendizado.


Mayara Guitar

(Confira a entrevista com o Prof. Dr. José Manuel Moran na íntegra clicando aqui.)

domingo, 10 de março de 2013

Música na pré-escola para ouvir, cantar e tocar

Quem aí não gosta de música, não é mesmo? Esse é, com certeza, um assunto que desperta o interesse e os ouvidos de todos. Pois, então, esse é o tema do post de hoje!
A reportagem, retirada do site da revista Nova Escola, aborda o tema, seu impacto em sala de aula e a resposta dos alunos á música.

"Ao ouvir as músicas de Adoniran Barbosa, as crianças identificaram os elementos que as compõem, como os refrões e a introdução."

"A vitrola foi bastante usada nas aulas de Música da Escola Jacarandá, na capital paulista. Nela tocaram discos de Adoniran Barbosa (1910-1982), artista que retratou a cidade de São Paulo numa época de crescente industrialização e imigração intensa. Agora, Samba do ArnestoTrem das OnzeSaudosa Maloca As Mariposa estão na ponta da língua dos pequenos da pré-escola. O responsável é o professor Roberto Schkolnick, que elaborou um projeto didático sobre o tema, realizado ao longo de sete meses. Durante as atividades, a classe tocou vários instrumentos, ouviu e cantou as músicas da época de seus avós e bisavós e aprendeu sobre o contexto em que foram compostas. 

Clélia Cortez, selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10, ressalta o espaço dado às situações de escuta. Segundo a especialista, é mais comum nas aulas o momento de cantar do que o de ouvir prestando atenção nos detalhes das canções. Schkolnick mostrou para as crianças diversas obras do artista e escolheu trechos como "As mariposa, quando chega o frio, fica dando vorta em vorta da lâmpida pra se esquenta" e "O Arnesto nos convidouprum samba, ele mora no Brás, nóis fumo num encontremo ninguém, nóis vortemo com uma baita de uma reiva" para serem cantados e analisados. Elas discutiram sobre palavras que não conheciam ou sobre aquelas que, para eles, nem existiam, como "encontremo" ou "reiva". Identificaram também que o "quais, quais, quais, quais" é introdução do Samba do Arnesto. "Eles me perguntavam se o Adoniran não sabia falar direito. Com isso, discutimos sobre o efeito que o cantor produziu", conta o professor. 

Outra etapa planejada pelo docente foi a da criação. Os pequenos puderam gravar o que cantaram. Em seguida, ouviram a voz de todos e analisaram quais cantavam alto demais, quais não eram ouvidos e que pontos precisavam ser ajustados. A vivência com os instrumentos teve outro desdobramento. O professor propôs que eles experimentassem tocar o triângulo e representassem no papel aqueles diferentes sons. Eles se alternaram entre tocar e desenhar e o resultado foram notações muito interessantes, em que conseguiam diferenciar os sons mais curtos (com pontinhos) e longos (com tracinhos), com estilos desenvolvidos por cada criança. 

"Ao ouvir um impulso sonoro, pode-se transpor o som percebido para outra linguagem", explica Clélia. "As crianças colocam no papel o que a percepção auditiva identificou, formando um primeiro tipo de registro musical." Isso é muito diferente de ensinar partituras convencionais, mas é uma maneira de fazer com que elas compreendam que o som pode ser transformado em, por exemplo, desenho. Em Música na Educação Infantil (208 págs., Ed. Peirópolis, tel. 11/ 3816-0699, 49 reais), Teca Alencar de Brito lembra que é importante considerar legítimo o modo como as crianças se relacionam com os sons e os silêncios. Só assim, de acordo com ela, a construção do conhecimento ocorre em contextos significativos, que incluam criação, elaboração de hipóteses, descobertas, questionamentos, experimentos etc.

Os pais dos alunos foram parceiros importantes: um deles levou a vitrola e outros compartilharam discos e livros sobre o artista e sua época, reunindo um acervo completo para pesquisa. O professor deixou que a turma manuseasse os objetos, leu textos e mostrou imagens que pudessem ajudar na compreensão do contexto em que as músicas foram feitas. As crianças tiveram contato com a imigração e a industrialização de São Paulo por meio dos sambas de Adoniran e do material reunido.

No fim, as diferentes etapas do trabalho foram organizadas em um songbook - livro contendo letras das músicas, fotos e textos com a história do artista, acompanhado de um CD com a gravação das canções de Adoniran na voz das crianças."

Taí! Uma ótima alternativa que abrange vários temas importantes; a introdução á musicalidade, a importância de um grande compositor como Adoniran Barbosa para a nossa cultura e também para o contexto histórico da nossa capital, a integração e interação entre os alunos por meio da troca e compartilhamento de estudantes. Tudo isso de forma didática, educativa e acima de tudo divertida!

Fonte: http://migre.me/dBTqo

Até o próximo post!
Gabriela Novais.



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sexta-feira, 8 de março de 2013

Aplicativos incentivam autonomia do aluno

Olá caros leitores, na reportagem de hoje abordaremos como a utilização de aplicativos para celulares podem ser úteis em sala de aula vamos a reportagem:

Aplicativos inovam aprendizado e incentivam autonomia do aluno

Na sala de aula, aplicativos para celulares, tablets e computadores são boas ferramentas pedagógicas e ajudam a desenvolver a autonomia dos alunos, afirmam especialistas em educação.
"O aluno é totalmente ativo ao usar um aplicativo, diferente de uma TV, que ele tem uma postura mais passiva. Os envolvidos no processo passam de consumidores a produtores de conteúdo, e a ter mais autonomia e criatividade, habilidades que serão demandadas no seu futuro profissional", considera Romero Tori, coordenador do Laboratório de Tecnologias Interativas da USP (Universidade de São Paulo).
Os aplicativos --programas que auxiliam o usuário em determinada tarefa-- já fazem parte da cultura do jovem e "a escola não pode trabalhar numa realidade desconectada daquela que o aluno vivencia", completa.
"O recurso digital é audiovisual e pode permitir melhor visualização e interação", analisa a professora e diretora-executiva do Instituto Educadigital, Priscila Gonsales.

Como usar

"O livro não deve ser a única fonte para o professor, no entanto os aplicativos não podem substituir uma boa metodologia de trabalho", destaca Priscila. Também é preciso constante intermediação dos educadores para garantir um bom uso dos aplicativos.
"A utilização deve ser feita de forma contextualizada com o conteúdo que se está trabalhando. Ao invés de pedir para um aluno desenhar um cartaz sobre um determinado tema, pode usar um aplicativo para desenvolver algo interessante que ele possa colocar nas redes sociais, para ser curtido pelos seus amigos", indica Tori.
Inclusive para avaliar os resultados, é importante que o professor pense quais objetivos quer alcançar e crie indicadores que permitam observar o processo educativo dos alunos como um todo.

Transpondo barreiras

"No Brasil, os professores têm certa resistência em incorporar novas tecnologias. A sala de aula ainda é o lugar de desligar o celular", afirma Rebeca Otero, coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, que publicou um guia com dez recomendações políticas e 13 motivos para usar celular dentro da sala de aula.
Para o gerente de design do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife, H. D. Mabuse, os professores encontram dificuldades em dialogar com esses aplicativos. No entanto, o que parece um entrave pode ser uma "oportunidade de construir uma relação mais "plana" com os estudantes, e trazê-los para o papel de protagonistas dessa mudança na aula, já que eles estão mais acostumados com tal tecnologia", aponta.

Pode - se observar que a inserção de determinadas tecnologias como o uso de aplicativos dentro de sala de aula além de auxiliar o professor no processo de ensino hoje ja é algo mais do que presente na realidade das salas de aula hoje. Deve- se sim, ter um controle com relação a utilização mas já que está claro que não há mais meios para extinguir os celulares de dentro da sala de aula por que não se beneficiar de suas funcionalidades no processo de aprendizagem??
E você concorda? dê sua opiniaão !! Até a próxima postagem!!

**Marina**




FONTE: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/06/aplicativos-inovam-aprendizado-incentivando-postura-ativa-e-autonomia-do-aluno-conheca-jogos-e-programas-que-podem-tornar-a-aula-mais-divertida.htm







quarta-feira, 6 de março de 2013

As Mudanças na Nossa Educação!



Primeiramente, boas vindas, nosso leitor. É um prazer tê-lo conosco!  Neste blog procuraremos tratar sobre educação e a inserção de tecnologia nesta, nas formas mais alternativas de aprendizagem.
Hoje teremos duas reportagens abordadas; uma sobre os livros digitais e outra sobre o experimento em algumas escolas publicas que estão aderindo à tecnologia.
Esta primeira foi retirada do O Globo Educação¹ e retrata a substituição de livros de papel por livros incorporados em “tablets” ou outras formas de tecnologia, como podemos ver nos seguintes trechos:



A versão digital é acessada por dispositivos móveis ou computadores e folheada, assim como o jornal digital. As soluções variam, mas, em geral, ícones no livro indicam o conteúdo interativo, hospedado no site das editoras. Ilustrações se transformam em vídeos, letras de música em áudio e exercícios complementares podem ser resolvidos on-line. O aluno lê, grifa e anota – como sempre fez, mas agora no computador.
A empresa criou uma plataforma on-line na qual estudantes e professores podem discutir em fóruns e trocar mensagens. O pacote de serviços oferecido às escolas também inclui área de apoio ao professor para utilizar em sala de aula e formação continuada a distância.


A segunda noticia do Fantastico² aborda que uma nova escola, que não pede mais divisão por séries, ou por um direcionamento para a lousa esta acontecendo em escola públicas e privadas, como podemos ver nos próximos trechos:

“As paredes caíram, agora é tudo um espaço só. E os móveis novos seguem o projeto pedagógico iniciado este ano.
O projeto do ambiente da escola serve justamente a esse propósito de autonomia, construção, desconstrução, pensar, repensar”, diz o designer Jair Souza.

Alunos do sétimo ano foram misturados com estudantes do oitavo e do nono ano. Do total de 180 alunos, formaram-se grupos de seis, para trabalhar em mesas redondas. Não há professor na frente da sala, não há um ponto para onde todos têm que olhar ao mesmo tempo. É onde a tecnologia entra no projeto da Rocinha: cada aluno vai usar um computador.
Os professores passam a ser orientadores nessa busca de informações. E toda semana, os grupos de alunos vão mudar, de acordo com habilidades e necessidades detectadas em testes feitos nos computadores. ”
Ambas indicam mudanças necessárias e boas, afinal a tecnologia e seus artifícios são uma forma infinita de aprendizado, se usado de forma sadia, e que esta presente no dia-a-dia  de boa parte da população. Se tentarmos desvincular uma forma de aprendizagem da outra, com certeza não funcionaria, pelo perfil do  aluno de hoje, que esta acostumado a esta inserção na tecnologia. Mas não podemos, de forma alguma, substituir totalmente por esta parte tecnológica, primeiramente porque vivemos em um pais onde nem todos tem condição de acesso a essa realidade e também, porque temos que avaliar a maturidade dos alunos para tal contexto.
Uma boa solução, talvez, seria mesclar as aulas “convencionais” com as aulas no computador, a medida que esta tecnologia fosse oferecida a todos!
É importante lembrar, também, que o papel do professor não pode ser substituído e que toda essa adaptação deve ser feita com cuidado, para que aconteça de forma sadia.
E vocês? O que acham? Deixem suas opiniões abaixo e até o próximo post!  =D

Camila.