Hoje teremos duas reportagens abordadas; uma sobre os livros digitais e outra sobre o experimento em algumas escolas publicas que estão aderindo à tecnologia.
Esta primeira foi retirada do O Globo Educação¹ e retrata a substituição de livros de papel por livros incorporados em “tablets” ou outras formas de tecnologia, como podemos ver nos seguintes trechos:
“A versão digital é acessada por
dispositivos móveis ou computadores e folheada, assim como o jornal digital. As
soluções variam, mas, em geral, ícones no livro indicam o
conteúdo interativo, hospedado no site das editoras. Ilustrações se transformam
em vídeos, letras de música em áudio e exercícios complementares podem ser
resolvidos on-line. O aluno lê, grifa e anota – como sempre fez, mas agora no
computador.
A empresa criou uma plataforma on-line na qual estudantes e professores podem discutir em fóruns e trocar mensagens. O pacote de serviços oferecido às escolas também inclui área de apoio ao professor para utilizar em sala de aula e formação continuada a distância.”
A empresa criou uma plataforma on-line na qual estudantes e professores podem discutir em fóruns e trocar mensagens. O pacote de serviços oferecido às escolas também inclui área de apoio ao professor para utilizar em sala de aula e formação continuada a distância.”
A segunda noticia do Fantastico² aborda que uma nova escola, que não pede mais divisão por séries, ou por um direcionamento para a lousa esta acontecendo em escola públicas e privadas, como podemos ver nos próximos trechos:
“As paredes caíram, agora é tudo um espaço só. E os móveis novos seguem o projeto pedagógico iniciado este ano.
O projeto do ambiente da escola serve justamente a esse propósito de autonomia, construção, desconstrução, pensar, repensar”, diz o designer Jair Souza.
Alunos do sétimo ano foram misturados com estudantes do oitavo e do nono ano. Do total de 180 alunos, formaram-se grupos de seis, para trabalhar em mesas redondas. Não há professor na frente da sala, não há um ponto para onde todos têm que olhar ao mesmo tempo. É onde a tecnologia entra no projeto da Rocinha: cada aluno vai usar um computador.
Os professores passam a ser orientadores nessa busca de informações. E toda semana, os grupos de alunos vão mudar, de acordo com habilidades e necessidades detectadas em testes feitos nos computadores. ”
Ambas indicam mudanças necessárias e boas, afinal a tecnologia e seus artifícios são uma forma infinita de aprendizado, se usado de forma sadia, e que esta presente no dia-a-dia de boa parte da população. Se tentarmos desvincular uma forma de aprendizagem da outra, com certeza não funcionaria, pelo perfil do aluno de hoje, que esta acostumado a esta inserção na tecnologia. Mas não podemos, de forma alguma, substituir totalmente por esta parte tecnológica, primeiramente porque vivemos em um pais onde nem todos tem condição de acesso a essa realidade e também, porque temos que avaliar a maturidade dos alunos para tal contexto.
Uma boa solução, talvez, seria mesclar as aulas “convencionais” com as aulas no computador, a medida que esta tecnologia fosse oferecida a todos!
É importante lembrar, também, que o papel do professor não pode ser substituído e que toda essa adaptação deve ser feita com cuidado, para que aconteça de forma sadia.
E vocês? O que acham? Deixem suas opiniões abaixo e até o próximo post! =D
Camila.
Após ler essas reportagens pode-se concluir que as tecnologias em sala de aula ajudam e muito principalmente em locais com poucos recursos ,mas como foi citado pela camila deve se emprega lá de uma forma supervisionada para que possa ser aproveitada da melhor forma possível.
ResponderExcluir**Marina**
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA utilização de tecnologia em sala de aula é importante, uma vez que faz parte do cotidiano de quase todos os alunos. Mas o uso da tecnologia para que seja algo vantajoso tanto para o aluno, como também para o professor é necessário que os professores tenham conhecimentos básicos sobre a mesma. Para isso já existem cursos de formação continuada na área, mas é preciso do empenho e da força de vontade do professor.
ResponderExcluirPalloma
Ao mesmo tempo que a inclusão social é mais do que necessária nos dias de hoje, é importante usar a tecnologia para auxiliar o professor e complementar as aulas, e não como foco principal. Ótima postagem! :)
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